Olá professor(a)!
Que tal interagir com os conteúdos das exposições do Museu por meio das telinhas? Deixe que o Museu venha até você! Aqui você vai encontrar maneiras alternativas de entrar em contato ativamente com as obras de artistas das exposições do Museu. Acreditamos que a aprendizagem pode ser divertida e eficiente, proporcionando investigações e curiosidades de uma maneira prazerosa.
Aqui você vai encontrar atividades educativas para a exposição Brasília em acervo.
Atividades Lúdicas
A ideia da Trilha do Click é conhecer várias obras de arte por meio de cliques, além das obras presentes na exposição. Ao longo do percurso, o visitante fará algumas escolhas que o levarão para diferentes trilhas dentro do jogo, com a opção de voltar e conhecer mais de um caminho se quiser. Assim, cada pessoa que joga pode conhecer artistas e conteúdos diferentes dependendo das escolhas feitas e dos caminhos percorridos.
Saiba mais sobre a Trilha do Click
Indicação: Ensino Fundamental
Esta atividade propõe um olhar atento à obra de Rubem Valentim, após um passeio pelas imagens das obras da exposição Brasília em Acervo. Ao final é sugerida uma prática de colagem inspirada na padronagem geométrica do artista.
Indicação: Ensino Fundamental + Médio
Brasília é uma cidade cheia de monumentos, jardins, painéis e muitas outras obras de arte incríveis que tornam a nossa vivência nesse espaço um verdadeiro giro cultural. A identidade cultural de Brasília foi construída por artistas de várias gerações diferentes. Muitos deles não só marcam presença na cidade como também fazem parte de um extenso acervo de obras que representam a estética de nossa cidade.
Venha conhecer um pouco da exposição Brasília em Acervo lendo essa história em quadrinhos que criamos em comemoração ao aniversário de 61 anos da nossa querida cidade. Na história duas amigas fazem um rolê cultural de bicicleta pela cidade conhecendo obras e descobrindo artistas. Vem com a gente!
PARA SENSIBILIZAR E CONTEXTUALIZAR!
SEPARAMOS DOIS TEXTINHOS SOBRE A EXPOSIÇÃO, PRODUZIDOS PELA EQUIPE DO PROGRAMA EDUCATIVO, PARA TE INSPIRAR NA VISITA PELAS OBRAS COM SEUS ALUNOS.
Curiosidade sobre o Museu!
O Museu Nacional da República compartilha espaço entre acervos para alocar a coleção de um outro espaço cultural importante da cidade – em fase final de reforma – o Museu de Arte de Brasília – MAB. Você sabia?
Em comemoração aos 60 anos da jovem capital do país, a exposição Brasília em Acervo ocupou a área principal do Museu, com uma mostra que reuniu 115 obras de artistas brasilienses, de artistas que chegaram de outras cidades para ocupar a nova capital e residem nela há bastante tempo, ou até mesmo outros que contribuíram para a articulação da cultura visual local.
Embora uma jovem senhora que se nutriu da fonte estética modernista, Brasília possui características identitárias próprias, construídas ao longo do tempo por artistas de diferentes gerações. O Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UnB) tem grande importância na formação de muitos artistas que compõem a identidade visual da cidade.
Um acervo pode ser compreendido como um conjunto de bens que integram o patrimônio de um indivíduo, de uma instituição ou nação. A exposição Brasília em Acervo vem à tona como um registro da história, arte e cultura brasilienses.
E para você, qual artista da expressão visual, cinematográfica, literária, musical, entre outras, representa o quadradinho de Goiás? Aproveita e dá um clique para uma experiência sonora de uma banda que é cria de Brasília, Ska Niemeyer. (youtu.be/nPrFfpe83yE).
Matias Mesquita e Fábio Baroli
Brasília é uma cidade que recebeu pessoas oriundas dos mais variados estados brasileiros. Novos habitantes trouxeram suas histórias, suas famílias, seus costumes e suas diferentes visões de mundo. Essa é uma das coisas que torna nossa cidade tão rica! Dentro da exposição Brasília em Acervo há alguns artistas que não nasceram em Brasília, mas se estabeleceram aqui em algum momento e criaram vínculo com a cidade.
Matias Mesquita e Fábio Baroli são dois desses artistas. Ambos trabalham com pintura, mas de maneiras bem diferentes. Baroli trabalha com pintura sobre tela, enquanto Matias utiliza suportes não convencionais. Nas pinturas de Fábio, a relação com a própria tinta e a construção e desconstrução de volumes a partir de manchas é bastante explorada e ganha destaque. Já na obra de Matias Mesquita o que ganha protagonismo é o suporte utilizado, que traz um contraste entre a delicadeza da pintura e a brutalidade do material.
Os dois artistas trabalham mantendo uma abertura à subjetividade do observador. Ambas as obras se remetem à fragmentos, memórias e histórias. Fábio tem uma pegada regionalista e traz cenas íntimas, retratadas de forma sensual, ou como se aquela cena viesse de um sonho. E Matias nos provoca reflexões sobre a efemeridade das lembranças e a falsa sensação de estabilidade trazida pelo concreto.
Confira os detalhes dessas e de outras obras na aba de exposições.